
Dizem que os homens adoram-na, e as mulheres invejam-na.
Não será este comentário algo misógeno? A conhecida tela de Andy Wahrol, Marilyn, 1964, pode ser decifrada, articulando-a à sua SIMBOLOGIA e às INTERACÇÕES quotidianas que pode suscitar no público de visitantes de um museu.
Como colher os ensinamentos de George Mead, na nossa apreciação desta obra de arte, ou como a explicaríamos a alunos nossos?
(Dica: consulte o Caderno de Textos nº1, Texto 3).
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